sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Em 2010 – VEREDA PELO NORDESTE


O espetáculo Vereda da Salvação, do grupo Ser Tão teatro vai circular pelo Nordeste com patrocínio da Petrobrás

O projeto “Vereda pelo Nordeste”, do grupo paraibano Ser Tão Teatro foi contemplado no Programa BR de Cultura. O projeto prevê a circulação do espetáculo “Vereda da Salvação” por três estados nordestinos (CE, BA, SE), sendo uma temporada de 3 apresentações nas capitais e uma apresentação no interior de cada estado visitado, totalizando 12 apresentações. A divulgação do resultado do edital Programa BR de Cultura aconteceu ontem, dia 27 de agosto, em coletiva de imprensa realizada na sede da Petrobrás Distribuidora na cidade do Rio de Janeiro. Christina Streva, diretora do grupo Ser Tão Teatro, esteve no evento e comenta sobre a importância desta premiação para o grupo paraibano: “ ser agraciado em um edital deste porte, só vem confirmar a relevância do trabalho contínuo que estamos desenvolvendo há 3 anos na Paraíba. Este reconhecimento nacional fortalece e dá visibilidade a classe artística paraibana e motiva a produção teatral da região”.

Todas as informações sobre esta seleção já estão disponíveis no site Petrobrás Distribuidora: www.br.com.br.

Sobre a peça

Apresentada inúmeras vezes na capital, mas também levada às cidades periféricas, inclusive ao sertão paraibano, Vereda da Salvação causou forte impacto por onde passou. Assistida por muitas pessoas que nunca haviam visto um espetáculo teatral antes, muito menos um clássico do teatro moderno brasileiro, a apresentação da peça foi sempre acompanhada de debates calorosos, que permitiram ao elenco e a direção constatarem como o espetáculo mexe com o povo nordestino, o os faz refletir sobre importantes questões da atual sociedade sertaneja brasileira que são tão bem abordadas na peça de Jorge Andrade. “Vereda da Salvação é uma peça que fala desse Brasil esquecido. O Brasil sertanejo presente ainda hoje no interior do Nordeste, nas cidades periféricas, de brasileiros que não tem qualquer acesso à cultura. É esse Brasil que o projeto também quer abraçar, levando o teatro Nordestino de qualidade, para os demais estados da região. Nesse sentido, o projeto promove o intercâmbio entre estados tão próximos, que podem desenvolver inúmeras atividades em parceria e que precisam se conhecer melhor para trocar mais e potencializar seus talentos”, afirma Streva.

Trajetória do grupo

O primeiro espetáculo do grupo foi o clássico “Vereda da Salvação”, de Jorge Andrade, que estreou em João Pessoa, em dezembro de 2007. Considerado o melhor espetáculo do ano pela crítica especializada, a peça foi contemplada pelo edital Jovens Artistas” do Ministério da Cultura – (MEC/SESu)” e já em sua primeira temporada foi agraciada com o "Prêmio Domingos Sérgio Batista de Destaque da Cultura Paraibana". Em 2008, o Ser Tão Teatro, idealizou e produziu a I MOSTRA DE TEATRO DE GRUPO, em parceria com o Departamento de Teatro da UPFB, a Fundação de Cultura de João Pessoa (Funjope), e o Núcleo do Teatro Universitário, trazendo para João Pessoa grupos de teatro de renome nacional, como o grupo Clowns de Shakespeare-RN. Ainda em 2008, o grupo foi convidado a integrar o Movimento LAPADA. O movimento tem como objetivo realizar trocas artísticas e fomentar a articulação entre grupos de teatro do nordeste é formado pelos grupos: Bagaceira (CE), Máquina (CE), Clowns de Shakespeare (RN), Estandarte (RN), Alfenim (PB), Piollin (PB) e Ser Tão Teatro (PB). Há dois anos a LAPADA vem organizando encontros e fortalecendo o intercâmbio entre esses coletivos. Em 2009, o Ser Tão Teatro foi contemplado no edital BNB de Cultura com o projeto “Vereda pelo Sertão” que possibilitou ao grupo circular com o espetáculo Vereda da Salvação por cidades do sertão paraibano como Cajazeiras, Souza, Alagoa Grande e Mari, ministrando oficinas e realizando debates. O Ser Tão Teatro foi também contemplado este ano pelo PROGRAMA ELETROBRÁS de CULTURA 2009 e, atualmente, está ensaiando a próxima montagem do grupo que será o espetáculo mambembe “Farsa da Boa Preguiça” de Ariano Suassuna, em parceria com o grupo potiguar “Clowns de Shakespeare”.

Contato: Renata Mora Assessora de Imprensa / produtora 83 8886 6799 /3512 6799

esquentai Vossos Pandeiros Jacksonianos


Projeto patrocinado pelo FIC tem início neste dia 31 em Alagoa Grande

Em 31 de agosto de 1909 nascia em Alagoa Grande, um dos maiores ritmistas do Brasil. Aos 90 anos de aniversário de nascimento de Jackson do Pandeiro, a Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul juntamente com a TRATO Assessoria e Produção Cultural, inicia na cidade natal do Rei do Ritmo nesta segunda-feira, o projeto Esquentai Vossos Pandeiros Jacksonianos.

“Temos como principal objetivo aproximar a nova geração da produção cultural jacksoniana”, diz Ednamay Cirilo, coordenadora da Associação Anjo Azul. Como forma de estimular essa aproximação serão realizadas oficinas de teatro, música e artes visuais nas cidades de Alagoa Grande e João Pessoa.

“O projeto surgiu do anseio da Associação Anjo Azul em interligar as cidades de João Pessoa e Alagoa Grande através da obra de Jackson do Pandeiro, além de festejar a memória do grande mestre do ritmo”, observa Ednamay.

Segundo Renata Mora, coordenadora da TRATO Assessoria e Produção Cultural, as oficinas têm como público alvo artistas, estudantes e iniciantes em teatro, música e artes visuais. “Acreditamos que o contato de forma lúdica com as produções de Jackson do Pandeiro propiciará aos jovens a expansão dos conhecimentos e o interesse por buscar novas informações”, diz.

O projeto será encerrado no mês de novembro, com uma grande festa em duas etapas, primeiro em Alagoa Grande e posteriormente em João Pessoa, onde serão apresentados os resultados dos três meses de oficinas e uma palestra sobre a vida e obra de Jackson do Pandeiro.

OFICINAS

ARTES PLÁSTICAS

Tem como objetivo promover o acesso as artes plásticas, como atividade que acolhe e interage diretamente jovens, adultos e melhor idade. A oficina Jacksoniano buscará representar a musicalidade do Rei do Ritmo através de telas e estandartes trabalhando cores, brilho e som. Acreditamos que assim vamos despertar, positivamente, as emoções pela arte de Jackson do Pandeiro.

OFICINEIRA: Dulce Abstrato
Artista plástica desde 1997 e oficineira desde 2007. Já participou de projetos com apoio do Ministério da Cultura e em OGN´s da cidade de João Pessoa. Através de Projeto do Ministério da Cultura ministrou oficinas na cidade de Itabuna-BA. Atuou como oficineira na ASTRAPA e Grupo de Mulheres Maria Quiteria, localizados no Centro Cultural Terceiro Setor Thomas Mindello.

MONTAGEM TEATRAL

Proporcionar aos alunos-atores uma vivência teatral completa, desde sua concepção, passando pela preparação do ator, construção da personagem, ética teatral, jogos dramáticos, improvisação, expressão corporal, caracaterização, cenografia, concepção de figurinos, música, linha temática de iluminação, pesquisa e experimentações práticas de grupo. A oficina culminará na montagem de uma performance teatral/musical intitulada “Rei do Ritmo” em comemoração aos 90 anos de Jackson do Pandeiro.

OFICINEIRO: Netto Ribeiro
Ator, performático e diretor, Netto Ribeiro é fundador do Ser Tão Teatro e atua na cena paraibana há 10 anos. Em 2003, conquistou o prêmio de Melhor ator no FESTGUAÇUI – ES. Idealizou, produziu e dirigiu o Projeto 15 Cultural,2006, que teve no repertorio os musicais “Vila Cazuza” e “Ópera do Chico”. Sua trajetória inclui trabalhos no teatro, na teledramaturgia, e em longa metragens como Canta Maria de Francisco Ramalho Junior.

Percussão (Pandeiro)

O pandeiro tem origem moura e é utilizado nos contextos erudito e popular. Jackson do Pandeiro é um dos maiores nomes da Música Brasileira e soube miscigenar sonoridades múltiplas, trazendo para nossos ouvidos as mais suingadas canções de nosso cancioneiro popular. Nossa oficina trabalhará ritmos brasileiros, fazendo uso do repertório de Jackson do Pandeiro, procurando desenvolver técnicas básicas para o aprendizado do pandeiro, buscando aliar teoria e prática em atividades de canto e execução instrumental.

OFICINEIRO: Ely Porto
Formado pela Universidade Federal da Paraíba e músico atuante no cenário artístico do estado, já desenvoleu projetos com Cabruêra, Escurinho& Labacé; Os Caba; Mestre Fubá; Cátia de França; Biliu de Campina; As Párea; La Gambiaja; Batuque Quebra-Quilos; Círculo de Tambores; Nação Maracahyba; Maíra Barros e Antônio Barros & Cecéu; ÔdeCasa; Anne Raelly. Composições e Participações em CDs: O Melhor Do Forró no Maior São João do Mundo e Heimatklange Sons da Terra com Cabruêra e As Parêa,XIII MpbSesc,O Som de Todas as Lutas com As Parêa.

O projeto foi contemplado no edital 2008 do Fundo de Incentivo a Cultura Lei Augusto dos Anjos (FIC).

MONÓLOGO "Os malefícios do fumo"


DANIEL ARAÚJO RETOMA O MÓNOLOGO “OS MALES DO TABACO”
Espetáculo será apresentado em João Pessoa, Sousa e Campina Grande
O monólogo Os Males do Tabaco (Malefícios do Fumo), do escritor russo Anton
Tchekhov, é retomado pelo ator Daniel Araújo em cinco apresentações nos meses de
agosto e setembro.
As duas primeiras apresentações acontecem em João Pessoa, nesse sábado e domingo
(22 e 23), no Teatro Ednaldo do Egypto, a partir das 20h. Nos dias 27 e 28, Araújo
encena o clássico da dramaturgia mundial na cidade de Sousa, integrando a
programação do Centro Cultural do Banco do Nordeste. No dia 2 de setembro, Os
Males do Tabaco estará na programação do Palco Giratório em Campina Grande.
Para esta nova montagem, o ator Daniel Araújo, que encena esse texto desde 2004,
afirma ter feito novas mudanças na encenação, buscando, a partir de agora, uma
forma não dramática de apresentar as novas platéias o autor russo Anton Tchekhov.
“A minha intenção nesta nova montagem é tentar levar para encenação um pouco do
impacto que o Tchekhov causou com a inovação na forma dramática em suas peças
em fins do século XIX”, afirma o ator.
Anton Tchekhov foi um dos primeiros escritores que apontaram o esgotamento do
“drama burguês” para dar conta de determinados assuntos que não cabiam mais
dentro desta forma especifica de representação.
Mais adiante outros escritores (Antoine, Maiakovisk, Brecht, Beckett, etc.)
radicalizariam ainda mais a forma dramática buscando alternativas para os novos
assuntos, adequando-os por sua vez a uma nova forma de expressão.
“Minha intenção é alimentar a encenação com alguns recursos que Tchekhov aponta
no texto. Peter Szondi aponta em Tchekhov as primeiras transformações no texto para
uma nova forma, identifica a impossibilidade do diálogo e a reconfiguração da própria
forma dramática nas renuncias dos seus personagens, com suas ações cansadas e a
pouca ação cênica. É o peso do passado e a insatisfação com o presente que isolam os
personagens de Tchekhov".
SINOPSE DA PEÇA
A peça “Os malefícios do fumo” ou “Os Males do tabaco” foi escrita por Anton
Tchekhov em 1887, tendo recebido uma segunda versão 1904. Ficou por muito tempo
desconhecida pelo grande público, talvez por se tratar de um monólogo. “Os
Malefícios” constitui uma pequena obra prima da dramaturgica mundial e possui as
marcas típicas da poética tchekhoviana: a brevidade, a economia de procedimentos, a
linguagem despojada, irônica, o humor e o aprofundamento psicológico das
personagens.
Ivan Ivánovitch Niúkhin, homem casado, cuja esposa é dona de um pensionato de
mulheres, encontra-se sozinho num pequeno auditório, onde se prepara para proferir
uma palestra sobre os malefícios do fumo. Mal começa a conferência dispara a dizer
tolices e trivialidades. O desconforto psicológico e emocional do personagem é latente.
O tédio se instala e o texto parece caminhar para algum lugar. O pathos da consciência
da velhice e do fracasso permeia toda a peça.
O que era extremamente engraçado no início transforma-se no sentimento do
contrário. O histriônico professor acaba revelando a miséria escondida por trás da sua
aparência. Ivanovitch compartilha com os espectadores os dissabores de uma vida sem
sentido agravada por um casamento arruinado que o impede de ser livre.
O Autor
Anton Tchekhov (1860-1904) tornou-se conhecido como dramaturgo e contista. Seus
contos breves revolucionaram as formas narrativas da época e propiciaram modelos
para a prosa do século XX. Escritor de sucesso desde sua estréia nas páginas de revistas
satíricas e literárias no início da década de 1880, Tchekhov começou a dedicar-se à
dramaturgia em 1886.
Escreveu dramas (A Gaivota, O Cerejal) e comédias (Ivanov, Tio Vânia, As três irmãs),
que, encenados no Teatro de Arte de Moscou sob a direção de Kostantin Stanisláviski,
ensejaram ao célebre diretor teorias e métodos sobre a arte de representar.
A partir das apresentações do Teatro da Arte fora da Rússia, suas peças inovadoras
consagraram-se nos palcos do mundo e estabeleceram padrões para dramaturgia
contemporânea.
Sobre o ator e diretor
Daniel Araújo é natural de João Pessoa. É especialista em Representação Teatral pela
UFPB e mestre em Língua e Literatura Francesa pela USP. É professor de francês e
integra o Grupo de Teatro Alfenim, onde estreou o espetáculo Quebra-quilos.
Começou no teatro ainda estudante secundarista, onde contracenou a peça O Homem
da Vaca e o Poder da Fortuna em 1992. É também desta mesma época sua presença
no espetáculo Romeu e Julieta no Faroeste Caboclo.
Ainda na década de 90, integrou a Anarrieh Companhia de Teatro, onde encenou A
Estupidez do Quarto, Quixote – O hilariante e venturoso sonho, e na seqüência
protagonizou em francês, a peça A Lição, de Eugène Ionesco, marco do teatro do
absurdo.
Ficha técnica do Espetáculo:
Direção, adaptação e interpretação: Daniel Araújo
Cenário e Figurino: Maria Botelho
Produção: TRATO Assessoria Produção Cultural
Fotos: Adriano Franco

domingo, 16 de agosto de 2009

I Seminário sobre a cadeia Produtiva da Música Paraibana


Com o objetivo de identificar soluções criativas para o setor musical paraibano, será realizado na próxima segunda-feira (17), a partir das 14h, no SEBRAE João Pessoa, o I Seminário sobre a Cadeia Produtiva da Música.
Segundo Emy Porto, idealizador do seminário e produtor da TRATO Assessoria e Produção Cultural, a idéia é articular o maior número possível de pessoas que estejam envolvidas em toda a cadeia produtiva da música.
“Precisamos desenvolver ações que possibilitem produzir, distribuir e apresentar o produto musical com qualidade e eficiência, gerando maior visibilidade, promovendo o desenvolvimento econômico de micro e pequenos negócios e atividades ligadas à música”, enfatiza Emy Porto.
Nesta segunda-feira será apresentado o módulo – Produção Musical, primeiro de uma série que será realizada ao longo de 2009 e 2010.
“Para conseguir tal objetivo pretendemos promover um Fórum de debates entre músicos, produtores musicais (executivos e de eventos), professores, profissionais da cadeia produtiva musical (gravadoras, compositores, instrumentistas, arranjadores, regentes, interpretes, DJs etc.), patrocinadores e amantes da música”, diz Emy Porto.
Para este primeiro módulo, foram convidados o músico e produtor Arthur Pessoa (banda Cabruêra), a produtora executiva Fátima Amaral e a consultora do SEBRAE Gorete Cirino. Emy Porto, que também é professor da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia da UFCG, completa a lista de palestrantes dessa segunda-feira.
A realização é uma parceria entre Sebrae JP, UFCG (Arte e Mídia) e TRATO Assessoria e Produção Cultural. As inscrições são gratuitas.
Confira a programação completa
I SEMINARIO SOBRE A CADEIA PRODUTIVA DA MÚSICA PARAIBANA
MÓDULO I (PRODUÇÃO MUSICAL)
17 DE AGOSTO de 2009
LOCAL: Sala Rosa do Centro de Educação do Sebrae - 1 andar do Shopping Sebrae
14h – Inscrição e abertura dos trabalhos
15h – Palestra: FAÇA VOCÊ MESMO! CAMINHOS DA PRODUÇÃO INDEPENDENTE – Palestrante: Arthur Pessoa
16h – Palestra: PRODUÇÃO EXECUTIVA DE SHOWS, UM DESAFIO! – Palestrante: Fátima Amaral
18h coffee break...
19h - Palestra: A UNIÃO FAZ A PRODUÇÃO. Palestrante: Emy Porto

20h - Gorete Cirino - Como participar de Rodada de Negócios - Consultora do SEBRAE
Realização:
Sebrae JP, UFCG (Arte e Mídia) e TRATO Assessoria e Produção cultural.
Sobre os palestrantes
ARTHUR PESSOA (Vocalista da Banda Cabruêra/PB - Produtor Independente). Músico, Produtor Cultural, fundou o grupo Cabruêra em 1998, gravou três CDs que foram lançados no Brasil e no exterior, participou de festivais em diversos países da Europa e do Brasil. Aprovou projetos em editais como: BNB Cultural, Petrobras, MINC, Itau Cultural, FIC, POPKOOM, entre outros. Curador da área de música do Festival de Inverno de Campina Grande e do Encontro para a Nova Consciência, atualmente está produzindo o quarto cd da Cabruêra com patrocínio da Petrobras Cultural e executando projeto aprovado no FIC para formação de uma plataforma de exportação da música paraibana.
FÁTIMA AMARAL (Produtora Executiva – Música). Assistente de Produção na TV Globo Rio de Janeiro, TV Manchete, Produtora de Divulgação, Produtora Executiva de Shows SESC Pompéia. São Paulo, Produtora de Exposição, Equipe de Criação Comerciais de TV, Agência de Propaganda O&M, Produtora de Eventos, Produtora de Exposição e dos Programas da Giga TV, Produtora Executiva de Show de Lançamento de CD de vários compositores e cantores paraibanos.
EMY PÔRTO (Professor da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia – UFCG). Produtor e músico; membro fundador de vários grupos musicais locais, como: Cabruêra, As Parêa, LaGambiaja, Batuque Quebra-Quilos e Tamborete. Atualmente, pesquisa sobre a cadeia produtiva da música.