domingo, 1 de julho de 2012

Lançamento do Livro “O outro Lado de Deus - desafios à religião”


Gilson Gondim lança livro sobre as contradições da bíblia na próxima quinta-feira (05), em João Pessoa





O outro lado de Deus – Desafios à religião”, é a mais nova obra do escritor Gilson Gondim, que será lançado dia 05 de julho, na Livraria do Luis, localizada na Galeria Augusto dos Anjos, no centro de João Pessoa, a partir das 18hs.

Sobre o autor:
Sociólogo pela Universidade de Londres e mestre em Ciências das Religiões pela Universidade Federal da Paraíba. Consultor legislativo da Assembleia Legislativa da Paraíba desde 1986, de 1987 a 1990 foi membro titular do Conselho Estadual de Educação, e por quase oito anos (1995-2002) exerceu a função de vice-presidente da Fundação Espaço Cultural da Paraíba – Funesc, tendo participado da coordenação de inúmeros festivais e outros eventos e projetos.

Seu principal meio de expressão atualmente é o site/blog Múltiplos Universos, em que coloca, por exemplo, o caráter nazi-fascista do Estado de Israel e da ideologia de seus apoiadores, os nazi-sionistas. O site contém, no entanto, textos sobre os mais variados assuntos. É um dos menbros fundadores da Academia de Livres Pensadores da Paraiba-ALPP.
        
Sobre o Livro:
A Bíblia (Paulo) proíbe a mulher de ensinar, de falar em público e de entrar na igreja com a cabeça descoberta. “Deve-se desconsiderar isso”, dizem os defensores da bíblia. Ora, se é assim, por que, por exemplo, a proibição da homosexualidade também não é somente o espírito da época? A quem cabe distinguir a Palavra de Deus do espírito da época? Se a Palavra de Deus pode ser assim contaminada, que valor ela tem?

“A História de Adão e Eva é apenas uma alegoria”, alegam defensores mais liberais da Bíblia. Por que, então o Novo Testamento diz que Jesus veio para nos salvar do pecado original de Adão e Eva? Se estes são tão somente uma alegoria, por que Jesus também não é? E o próprio Deus Pai? Aliás, teólogos que se consideram cristãos já defendem precisamente esta tese: Deus seria apenas um símbolo dos valores mais caros a uma dada cultura. Don Cupitt, por exemplo, tem chamado Depois de Deus, em que defende esse tipo de tese (Editora ROCCO coleção Ciência Atual).
Se tens interesse por questões como esta, não deixe de ler este livro.

 
Serviço:
Evento: Lançamento do Livro “O outro Lado de Deus - desafios à religião”
Autor: Gilson Gondim
Data: 05 de junho de 2012
Hora: 18 hs
Local: Livraria do Luiz, localizada na Galeria Augusto dos Anjos, entre a Rua Duque de Caxias e a Praça 1817, no centro de João Pessoa.


CONTATO:
Renata Mora – (83) 8826 6970

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Quer tc?

Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2010




Novas culturas e tecnologias são criadas para solucionar problemas, mas naturalmente acarretam e inserem novos. Os homens se desprendem das relações interpessoais e os gestos de afeto e carinho são realocados para realidades virtuais.

A sociedade contemporânea tem na comunicação e na informação seus principais meios de articulação. As relações sociais se processam com uma rapidez cada vez maior, o que requer das pessoas atitudes constantes de mudança na forma de ser, estar e interagir com o meio.

O intérprete-criador, Rodrigo Silbat, se propôs a investigar a associação entre a solidão e a procura de relações sexuais e afetivas, em destaque as amorosas, por meio das salas de bate-papo e dos sites de relacionamento disponíveis na internet. O advento e a multiplicação das possibilidades dos usos tecnológicos apontam para algumas alterações que transformam nossas experiências de corpo, pensamento, trabalho, espaço, tempo e sociabilidade. As interações na rede não se dão diretamente entre indivíduos, mas entre imagens, projeções de um corpo físico em pixels de uma câmera lenta, o que provoca a ausência de intimidade entre os homens, suscitando uma condição de isolamento corporal e afetivo. A sensação é de estar imerso em uma realidade outra, que toma toda a atenção e o aparato perceptivo configurando um espaço a ser explorado.



EM JOÃO PESSOA, AS APRESENTAÇÕES ACONTECERÃO NA CASA DE MUSICULTURA (CENTRO HISTÓRICO), NOS DIAS 19 E 20 DE NOVEMBRO, ÀS 19HS.

Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada)

Ficha Técnica:

Concepção, Direção, Coreografia e Elenco: Rodrigo Silbat
Assistente de Direção: Anádria Rassyne
Orientação Dramatúrgica: Luana Menezes
Consultoria Coreográfia: Lara Machado
Consultoria em Performance: Naira Ciotti
Concepção Cenotécnica: Rodrigo Silbat, Ronaldo Costa, Arlindo Bezerra e Caju Oliveira
Desenho de Luz: Ronaldo Costa
Figurino: Rodrigo Silbat
Trilha Sonora: Flor de Manga
Imagem: Michel Heberton
Edição de Vídeo: Celso T. Diniz
Fotografia e Programação Visual: Brunno Martins
Assessoria de Imprensa: Herzog Comunicação e Assessoria
Produção Executiva: Arlindo Bezerra e Caju Oliveira

terça-feira, 19 de julho de 2011

Essa Febre que Não Passa , dias 23 e 24 no Teatro Santa Roza

O Coletivo Angu de Teatro tem levado à cena obras de autores pernambucanos contemporâneos. Em “Essa febre...”, o grupo pernambucano faz uma adaptação para os palcos dos contos da escritora e jornalista Luce Pereira, propondo desta forma, uma obra carregada de dramaticidade e que se afirma como possante instrumento para discussão sobre o universo feminino.



Essa febre que não passa é a estréia de Luce Pereira como contista. Diz ela, no prefácio do livro, que "depois de muita insistência, abriu as suas portas para este mundo de criaturas impalpáveis, mas que batiam forte, batiam feito loucas, até que um dia, cansada de tanto barulho, as deixou entrar". É este universo que instiga o Coletivo Angu de Teatro a tornar palpável a existência de tais personagens nos palcos brasileiros.

São apenas mulheres em cena, seis ao todo: Ceronha Pontes, Hermila Guedes, Hilda Torres, Márcia Cruz, Mayra Waquim e Nínive Caldas. As atrizes interpretam personagens, ao mesmo tempo que inserem passagens de suas próprias histórias. Colocam o espectador em contato com seus universos e aqueles das mulheres que representam de modo a acentuar a fricção entre o universo ficcional e a realidade.

Essa Febre Que Não Passa - Coletivo Angu de Teatro

Quando: 23 e 24 de Julho, às 20h
Onde: Teatro Santa Roza
Ingressos: R$20 e R$10 (meia)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Essa Febre Que Não Passa




À primeira vista, o que liga os quadros de "Essa febre que não passa" são as tensões de mulheres em acertos de contas com o passado, com o presente e com o futuro. Criaturas em situações-limite, transbordando de afetos.

É a quarta montagem do Coletivo Angu de Teatro, depois de "Angu de sangue", texto de Marcelino Freire; "Ópera", texto de Newton Moreno e "Rasif – Mar que arrebenta", também texto de Freire. Desta vez cena é ocupada só por mulheres.

As atrizes Ceronha Pontes, Hermila Guedes, Hilda Torres, Márcia Cruz, Mayra Waquim e Nínive Caldas se desdobram em criaturas inventadas pela jornalista e escritora Luce Pereira.

O resultado é tocante, ora suave, ora irônico, ora cortante. Sempre belo. Dos 17 contos que compõem o livro homônimo, o Coletivo escolheu cinco para encenar: Clóvis, Nomes, Talvez já fosse tarde, Um tango com Frida Kahlo e Dora descompassada. Entre eles como uma liga orgânica, as passagens com breves depoimentos criados pelas próprias atrizes, sobre suas vidas pessoais: a relação com a irmã, com a velhice, com o mundo.



"Essa febre que não passa" tem uma comunicação fácil e contagiante. Tira o prosaico do cotidiano e nos fala de coisas muito caras que podem atingir a qualquer um, como dores de amores e separações. Os recalques voltam furiosos ou apaziguados com o tempo, mas não com o esquecimento. As feridas reabertas fazem tremer o corpo visível e o invisível também.

A montagem do Angu insiste em algumas características investigativas do coletivo, com o ator-narrador. Mas traz algumas variações, tem uma tonalidade mais feminina, às vezes mais frágil noutras de uma fortaleza insondável.

Os contos de Luce Pereira já expõem os nervos das personagens e cativam na sua aparente simplicidade. Dívidas de afeto com uma tia pouco afeita a carinhos são contabilizadas no conto "Talvez já fosse tarde". Um café com a irmã e a explosão de memórias, do desejo de crescer que não passou quando acabou a adolescência, em "Um tango com Frida Kahlo".

Enfim, um punhado de contos que percorrem estados de espírito. Pode predominar uma melancolia, mas todos inquietam e fazem pulsar vida em suas múltiplas possibilidades. De que é possível seguir em frente, de superação, de renúncia.



A direção foi muito feliz ao criar pequenos monólogos de passagem com depoimentos das atrizes sobre algo que tenha a ver com um dos contos. A montagem também forjou uma ligação entre personagens, mudando nomes, e fazendo referências a outras histórias.

A trilha sonora e direção musical são de Henrique Macedo que ajudar a expandir ou comprimir os tempos e dar as atmosferas dos contos.

No fundo Essa febre que não passa é um espetáculo sobre o amor, o amor idealizado que não tem correspondência na vida e precisa da morte, desse perigoso, frágil e obscuro sentimento que nos move ou imobiliza.

A encenação é toda feita de cuidados e detalhes que o espectador vai descobrindo aos poucos. E encantando-se cada vez mais.

* Texto de Ivana Moura
Daqui

Essa Febre Que Não Passa - Coletivo Angu de Teatro

Quando: 23 e 24 de Julho
Onde: Teatro Santa Roza
Ingressos: R$20 e R$10 (meia)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

III MOSTRA DE TEATRO DE GRUPO


A III Mostra de Teatro de Grupo acontece de 23 à 28 de maio no Centro Histórico, a novidade deste ano é que será na rua

Nem bem chegou de turnê com o espetáculo “Flor de Macambira”, foram quase dois meses circulando por 10 cidades ribeirinhas do Rio São Francisco (PE, AL, SE, BA e MG), além das capitais Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o Coletivo Ser Tão Teatro se lança em mais uma ação, desta vez de militância, ao realizar a III Mostra de Teatro de Grupo no período de 23 a 28 de maio no centro histórico de João Pessoa. Patrocinado pela Caixa Econômica Federal através do Programa Caixa Cultural e pelo Fundo Municipal de Cultura, esta edição será dedicada ao Teatro de Rua.

“A notável tendência nos últimos anos de valorização das experiências de teatro no espaço público e sua importância tanto para a formação dos atores quanto para a formação de platéia, nos motivou a criar esta edição especial de teatro de rua”, explica Christina Streva, coordenadora da Mostra e diretora artística do Ser Tão.

A programação é extensa. Serão apresentados seis espetáculos de importantes grupos do cenário teatral nacional, sendo três grupos paraibanos, um cearense e um paulistano. Além dos espetáculos, a Mostra promove também uma oficina, duas vivências, uma conferência e três mesas redondas. TODA A PROGRAMAÇÃO É GRATUITA!

Outra novidade desta edição é a presença de convidados de fora do Nordeste o que, segundo Christina, “permitirá ampliar o debate e conhecer realidades distintas da nossa”. A diretora observa ainda que o desafio do grupo para o futuro do evento é o de “conciliar essa desejável expansão, sem cair no freqüente erro de inchar a programação e prejudicar a qualidade do encontro que a Mostra vem conseguido promover”, conclui.

A ABERTURA DO EVENTO ACONTECE NO DIA 23 DE MAIO (SEGUNDA-FEIRA) COM A ESTRÉIA EM JOÃO PESSOA DO APLAUDIDO ESPETÁCULO “FLOR DE MACAMBIRA”, NOVA MONTAGEM DO GRUPO SER TÃO TEATRO. TODAS AS APRESENTAÇÕES SERÃO EM FRENTE À SEDE DO SER TÃO TEATRO, NO LARGO SÃO PEDRO GONÇALVES, CENTRO HISTÓRICO DE JOÃO PESSOA, SEMPRE ÀS 20H.

Além de “Flor...”, o evento conta ainda com dois espetáculos da Cia Carroça de Mamulengos (CE), “Histórias de Circo e Teatro” e “Felinda” e “Este Lado para cima – “Isto não é um espetáculo” da Brava Companhia, de São Paulo que completa a programação dos grupos convidados. Da Paraíba, além do grupo anfitrião, teremos também o espetáculo “Histórias de Sem Réis” do Coletivo Alfenim de Teatro e “Silêncio Total”, solo de Luiz Carlos Vasconcelos, do Piollin Grupo de Teatro.

Dois importantes nomes do cenário teatral nacional participarão da Mostra apresentando a Conferência: “Panorama de Teatro de Grupo no Brasil” - a pesquisadora, diretora e professora carioca Rosyane Trotta e o crítico e jornalista paulista Kill Abreu.

Segundo a pesquisadora alguns dos temas que serão colocados em pauta são os princípios que motivam o teatro de grupo, “desde seu surgimento; das dificuldades em se constituir como grupo; da relação entre o teatro de grupo e a renovação estética teatral; dos diferentes modos de configuração dos grupos; da questão da autoria e da coletivização da criação”, explica Rosyane.

Rosyane e Kill também mediarão a mesa “Formação, Manutenção e Circulação nos grupos de João Pessoa”, que contará com a participação de integrantes de coletivos teatrais de João Pessoa. O Grupo de Teatro Bigorna apresentará também os primeiros dados colhidos através do mapeamento de equipamentos culturais e grupos de teatro na Paraíba.

O professor do curso de Artes Cênicas da UFPB José Tonezzi mediará ao lado de Christina Streva a mesa-redonda “Os Grupos e a Sociedade”, que contará com a presença de gestores culturais, representantes de instituições de fomento e do poder público.

Nas ações formativas da Mostra estão as vivências “Cameloturgia” com a Cia Carroça de Mamulengos e “Teatro de rua – técnica do ator e criação em grupo no trabalho da Brava Companhia”. E já na segunda-feira (23) tem início a oficina Música Encena, com o músico Beto Lemos, que assina a direção musical do espetáculo “Flor de Macambira” ao lado do músico paraibano Zé Guilherme.

As inscrições para as oficinas podem ser feitas na Sede do Ser Tão Teatro a partir do dia 16/05, de segunda a sexta feira das 14h às 17h30.

Confira a programação completa:

SEGUNDA-FEIRA (23/05)

Oficina: Música Encena
Ministrante: Beto Lemos
Local: Casa de Musicultura
Horário: 09h às 12h

Espetáculo: Flor de Macambira
Grupo Ser Tão Teatro
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h

TERÇA-FEIRA (24/05)

Oficina: Música Encena
Ministrante: Beto Lemos
Local: Casa de Musicultura
Horário: 09h às 12h

Conferência: Panorama de Teatro de Grupo no Brasil
Palestrantes: Rosyane Trotta e Kil Abreu
Local: Casa de Musicultura
Horário: 15h às 18h

Espetáculo: Histórias de Teatro e Circo
Cia. Carroça de Mamulengos
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h

QUARTA-FEIRA (25/05)

Vivência: Cameloturgia
Ministrante: Cia Carroça de Mamulengos
Local: Casa de Musicultura
Horário: 09 às 12h

Além das Rotundas: Mapeamento dos Grupos da Paraíba- Grupo Bigorna às 15h.
Mesa Redonda: Formação, Manutenção e Circulação nos Grupos
Mediadores: Rosyane Trotta e Kil Abreu
Local: Casa de Musicultura
Horário: 15h30 ás 18h

Espetáculo: Felinda
Cia Carroça de Mamulengos
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h

QUINTA-FEIRA (26/05)

Vivência: Teatro de Rua-Técnica do ator e criação em grupo no trabalho da Brava Companhia
Local: Casa de Musicultura
Horário: 09h às 12h

Mesa Redonda: Da Discussão á Ação; Os Grupos e a Sociedade
Mediadores: Christina Streva e José Tonezzi
Local: Casa de Musicultura
Horário: 15h às 18h

Espetáculo: Este Lado para Cima
Brava Companhia
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h

SEXTA-FEIRA (27/05)

Espetáculo: Histórias de Sem Réis
Coletivo Alfenim
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h

SÁBADO (28/05)

Espetáculo: Silêncio Total
Piollin Grupo de Teatro
Local: Praça Largo São Pedro Gonçalves
Horário: 20h


Saiba mais no site: www.sertaoteatro.com.br/mostra


Informações para a imprensa
Calina Bispo
calina.comunicacao@sertaoteatro.com.br / calina.bispo@gmail.com
83 8891 3334 / 83 9623 9397

CCBB abre edital para inscrições de projetos para 2012/1013




Está aberto o edital do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para a ocupação de seus espaços culturais em 2012/2013 nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. O prazo para as inscrições vai até o dia 31 de maio de 2011.

As categorias previstas contemplam as áreas abaixo citadas:

Exposição | Pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros
Música | Popular, erudita e instrumental
Artes Cênicas | Teatro, dança, performance, circo, ópera
Cinema e Vídeo | mostras e festivais
Programa educativo | oficinas, cursos e visitas orientadas
Idéias | palestras, seminários e conferências

O projeto deverá conter as seguintes informações:

a) Dados do Proponente PF ou PJ: nome, CPF/CNPJ, endereço, telefone, e-mail, currículo;
b) Dados do projeto: área cultural, segmento cultural, título, espaço pretendido;
c) Descrição: descrever, narrar, contar como será o projeto;
d) Justificativa: demonstrar, fundamentar a importância da realização do projeto no cenário cultural e artístico para a sociedade;
e) Sinopse: resumo, síntese do projeto;
f) Ficha técnica: função e nome de todos os participantes do projeto, inclusive breve currículo;
g) Cronograma: fases e períodos da pré-produção, produção e pós-produção do projeto;
h) Orçamento: item orçamentário, quantidade de item necessários, unidade, valor unitário.

Edital

Inscrições

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Paralelo Cia. de Dança apresenta o espetáculo "As 3 Irmãs", no Rio Grande do Norte




Através do Prêmio Klauss Vianna de Dança 2010, com patrocínio da Fundação Nacional de Arte (Funarte) e do Ministério da Cultura, a Paralelo Companhia de Dança está a caminho do Rio Grande do Norte, onde realizarão 3 apresentações do espetáculo "As 3 Irmãs", inspirado na obra de Anton Tchekhov. O grupo, que está em turnê pelo Nordeste, se apresenta no dia 7 em Mossoró (Teatro Municipal Dix-Huit Rosado) e nos dias 9 e 10 em Natal (Barracão Clowns de Shakespeare).

A Paralelo Cia de Dança foi fundada em 2004 e desde então já participou de vários festivais e mostras competitivas, com os espetáculos Dois Cânticos e Uma Canção (2005); Malaki: As Cores da Paixão (2006); As 3 irmãs (2007) e O Castelo (2008 – 2009). Desde a sua fundação até os dias de hoje, a Cia. foi se tornando referência na dança da Paraíba, seja pela constância de seus trabalhos, os quais trazem consigo a marca de uma pesquisa coreográfica bem delineada, seja pelo reconhecimento obtido através de prêmios em mostras e festivais, seja pelo incentivo adquirido por meio de suas subvenções culturais.

No espetáculo, como foi declarado pelas bailarinas, a intenção não é contar a história da aclamada peça de Tchekhov, mas exprimir as emoções e sensações das personagens no contexto da peça. Tudo é retratado através dos movimentos, as agonias, tensões, paixões, fraternidade e nostalgia, daquelas irmãs que estão encarceradas numa casa, numa cidade e numa realidade muito aquém de suas capacidades e anseios. Moscou, além de cenário de suas infâncias felizes, representa para elas a terra prometida, o lugar de possibilidade de realização dos seus sonhos de mudança, que acabam sendo abdicados, diluídos na realidade provinciana e cheia de convenções sociais em que vivem. O espetáculo, forte e sensível, se destaca tanto pela qualidade técnica das bailarinas, quanto pela intensa pesquisa referencial e de movimento de corpo realizada por elas.



ESPETÁCULO DE DANÇA "AS 3 IRMÃS"

Dias: 7 (Teatro Municipal Dix-Huit Rosado - Mossoró), 9 e 10 (Barracão Clowns - Natal)
Hora: 20h
Entrada: R$ 10 e R$ 5 (meia)

Saiba mais sobre a Paralelo Cia. de Dança: www.paralelociadedanca.com